Acidente do Piper PA-46 prefixo PS-MTG em 2024 | |
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Aeronave similar à acidentada | |
Sumário | |
Data | 28 de janeiro de 2024 |
Causa | Em investigação |
Local | Itapeva, Minas Gerais, Brasil |
Origem | Aeroporto de Amarais, Campinas, São Paulo, Brasil |
Destino | Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil |
Passageiros | 5 |
Tripulantes | 2 |
Mortos | 7 (todos) |
Feridos | 0 |
Sobreviventes | 0 |
Aeronave | |
Modelo | Piper PA-46-350P Jetprop DLX |
Operador | Privado |
Prefixo | PS-MTG |
Primeiro voo | 1996 |
O acidente do Piper PA-46 prefixo PS-MTG em 2024 ocorreu no dia 28 de janeiro de 2024, quando um avião, modelo Piper PA-46 caiu na zona rural de Itapeva, região sul de Minas Gerais. A aeronave decolou de Campinas, tendo como destino Belo Horizonte, com a queda ocorrendo às 10h36min.[1] Todos à bordo pessoas morreram, totalizando sete mortes. De acordo com relatos de moradores, o avião se partiu enquanto sobrevoava a região e suas partes foram caindo aos poucos ao solo.[2][3] As vítimas foram dois empresários mineiros e seus familiares, bem como piloto e copiloto.[4]
A aeronave decolou do Aeroporto de Amarais, em Campinas, as 10h09min,[8] com o acidente ocorrendo as 10h36min,[1] na cidade de Itapeva, no sul de Minas Gerais.[8][1] Segundo as primeiras informações de autoridades locais, a aeronave se desintegrou pouco antes de sua queda.[8][2][3][9] Os destroços foram encontrados em uma área de 1 km, segundo informações dos bombeiros locais.[9]
Na aeronave, se encontravam 7 pessoas (5 passageiros e 2 tripulantes). Entre eles estavam os empresários mineiros Marcílio Franco da Silveira e André Rodrigues do Amaral, fundadores da Credifranco, suas esposas (Raquel Souza Neves Siqueira e Fernanda Luísa Costa Amaral, respectivamente), o filho de Marcílio (Antônio Neves Silveira), além dos tripulantes (Geberson Henrique Tadeu Chagas Pereira e Gabriel de Almeida Quintão Araújo, piloto e co-piloto, respectivamente).[9][10][7]
Segundo nota do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), equipes do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III) foram deslocadas do Rio de Janeiro para dar inicio as investigações.[11]