Ilka Brunhilde Laurito | |
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Ilka Brunhilde Laurito | |
Nascimento | 10 de julho de 1925 São Paulo, Brasil |
Morte | 11 de dezembro de 2012 (87 anos) Corumbataí, Brasil |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Escritora, poetisa, professora e tradutora |
Prémios | Prêmio Jabuti 1987 |
Magnum opus | Caminho (1948) |
Assinatura | |
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Ilka Brunhilde Laurito (São Paulo, 10 de julho de 1925 - Corumbataí, 11 de dezembro de 2012[1]) foi uma escritora, poetisa e professora brasileira.
Em 1948, Ilka publicou Caminho, seu livro de estreia.
Ativista, Ilka tomou parte de movimentos de divulgação literária, como o Poesia na Praça e Poetas na Praça, em 1969 e 1975, respectivamente.
Em 1972, escreveu O século XIX na fotografia de Militão para o jornal O Estado de S. Paulo[2], artigo sobre Militão Augusto de Azevedo considerada uma das primeiras publicações que atribuiu importância ao fotógrafo e à sua obra.[3]
Na década de 1980, organizou Casimiro de Abreu, livro da coleção Literatura Comentada (Abril Educação), e publicou, com Flora Bender, Crônica: História, Teoria e Prática.
Formada em letras pela USP, Ilka trabalhou no magistério secundário e superior e publicou, além de poesia, contos, crônicas e ficção infanto-juvenil. Na década de 1960, foi diretora do Departamento de Cinema e Educação da Cinemateca Brasileira.
Ultimamente, sofria de mal de Alzheimer e morava com uma sobrinha em Corumbataí, onde morreu após um acidente vascular cerebral.[1]