Yamandu Costa | |
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Yamandu Costa (Imagem:André SZEP) | |
Informação geral | |
Também conhecido(a) como | Dyamandu Costa[1] |
Nascimento | 24 de janeiro de 1980 (44 anos) |
Origem | Passo Fundo, Rio Grande do Sul |
País | ![]() |
Gênero(s) | MPB, choro, bossa nova, milonga, jazz, tango, samba, chamamé, folk, instrumental, baião |
Ocupação(ões) | Violonista |
Instrumento(s) | violão de sete cordas |
Página oficial | www.yamandu.com.br |
Yamandu Costa (Passo Fundo, 24 de janeiro de 1980) é um violonista e compositor brasileiro. Adepto do violão de sete cordas modelo brasileiro, é considerado um dos maiores violonistas do Brasil e do mundo.[2][3]
Sua música bebe da fonte de várias vertentes musicais, como choro, bossa nova, milonga, tango, jazz, samba e chamamé, sendo difícil enquadrá-lo em uma corrente musical principal, dado que mistura todos os estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas.
Em 2005, ele participou do documentário Brasileirinho - Grandes Encontros do Choro, do cineasta finlandês Mika Kaurismäki.
Filho da cantora Clary Marcon e do multi-instrumentista e professor de música Algacir Costa,[4] ele foi criado na cidade de Guaíba. Começou a estudar violão aos sete anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo Os Fronteiriços e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os quinze anos, sua única escola musical era a música folclórica do Rio Grande do Sul, Argentina e Uruguai. Depois de ouvir Radamés Gnatalli começou a procurar por outros brasileiros como Baden Powell, Tom Jobim e Raphael Rabello. Aos dezessete anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.[5]
Em entrevista ao Museu da Pessoa, Yamandu Costa contou sobre sua infância e início na música. Ele destacou as experiências vividas em viagens com a família, as apresentações desde tenra idade, seu amor pelo violão e como este se tornou parte integrante do mundo da música. A narrativa incluiu detalhes sobre suas primeiras performances, a influência da tradição gaúcha e as peculiaridades de sua vida, criando uma imagem vívida do ambiente musical e cultural em que cresceu. [6]
Seu álbum Vento Sul foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do segundo semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.[7]
Ano | Categoria | Indicação | Resultado |
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2004[15] | Melhor Solista de Instrumental | Yamandu Costa | Venceu |
2010[16] | Melhor Disco Instrumental | Luz da Aurora (com Hamilton de Holanda) | Venceu |
Melhor Solista de Instrumental | Yamandu Costa | Venceu |
Ano | Categoria | Indicação | Resultado |
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1997[17] | Revelação | Yamandu Costa | Venceu |
Instrumentista de Cordas[18] | Yamandu Costa | Indicado | |
1999[19] | Instrumentista de Música Regional | Yamandu Costa | Indicado |
2001[20] | Instrumentista de MPB | Yamandu Costa | Venceu |
Disco Instrumental | Dois Tempos (com Lúcio Yanel) | Venceu | |
2012[21] | Instrumentista de Música Regional | Yamandu Costa | Indicado |
2022[22] | Compositor de Música Instrumental | Bebê Kramer e Yamandu Costa (por Simpatia) | Venceu |
Instrumentista de Música Instrumental | Yamandu Costa | Venceu | |
Álbum de Música Instrumental | Simpatia | Venceu |
Ano | Categoria | Indicação | Resultado |
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2021[23] | Melhor Álbum Instrumental | Toquinho e Yamandu Costa - Bachianinha (Live at Rio Montreux Jazz Festival) | Venceu |
Ano | Filme/Documentário | Papel | Info |
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2005 | Brasileirinho - Grandes Encontros do Choro | Ele mesmo | |
2005 | Vinicius | Ele mesmo | Yamandu aparece no filme tocando a musica "Valsa de Eurídice" |
2015 | Sete Vidas em 7 Cordas | Ele mesmo | |
2017 | Geração Semente | Ele mesmo | |
2018 | Semente da musica brasileira | Ele mesmo | |
2021 | Dois Tempos | Ele mesmo |