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Marcus Antônio de Oliveira Vilar (mais conhecido como Marcus Vilar; Campina Grande, Paraíba, 5 de julho de 1959) é um cineasta brasileiro. Apesar de ter o cinema como profissão, ele se graduou em bacharelado no curso de Educação Física na Universidade Federal da Paraíba em 1981 e especializou-se em História do Brasil e da Paraíba no ano de 2001 nas Faculdades Integradas de Patos

Início de vida

Marcus Vilar nasceu em Campina Grande, mas mudou-se para João Pessoa (a capital paraibana) ainda na juventude, no ano de 1976 aos 17 anos de idade. Ingressou na Universidade Federal da Paraíba no curso de Educação Física, mas por influência dos amigos de faculdade ele conheceu e migrou para o mundo das artes. No fim da graduação não quis seguir a carreira que o curso lhe proporcionara, mudou o foco dos estudos e trocou a bola pela câmera, tornando-se referência no cenário do cinema paraibano.

Carreira

Logo após terminar sua graduação em Educação Física, Marcus Vilar já começou seus estudos na área do cinema. Entre 20 de março a 18 de junho de 1982, participou de uma formação em cinema direto no Núcleo de Documentação Cinematográfica (NUDOC) da Universidade Federal da Paraíba. Três anos depois, por meio de um projeto do próprio NUDOC, Marcus deu sequência a seus estudos cinematográficos na Associação Varan em Paris, na França, formando-se em cinema direto na bitola cinematográfica de 8 milímetros entre 5 de julho a 16 de setembro de 1985. No ano de 1996, no período de 25 de abril a 11 de julho, ele completa sua formação na mesma associação, agora na bitola de 16 milímetros.

Principais trabalhos

Trabalhos futuros

Atualmente, Marcus Vilar está produzindo o seu segundo longa-metragem, agora sobre Jackson do Pandeiro. Este novo filme, dirigido por ele e também por Cacá Texeira começou a ser gravado desde 2003 numa primeira entrevista com a primeira mulher de Jackson (in memorian), Almira Castilho. Com locações em Alagoa Grande (cidade natal de Jackson do Pandeiro), Campina Grande, João Pessoa, Recife, Rio de Janeiro (todos locais em que ele residiu) e, por fim, em Brasília (onde faleceu), o filme narra a história desse renomado músico paraibano. O longa conta com grandes participações da música brasileira, artistas consagrados que trabalharam com o Jackson, como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Antonio Barros e Cecéu, Alceu Valença, Lenine, Jarbas Mariz, entre outros. O projeto que começou sem nenhum recurso só passou a tê-lo a partir de 2013, quando foi aprovado pelo edital Valfredo Rodriguez e em seguida no Funcultura de Pernambuco. A previsão para o lançamento desta obra é até agosto de 2015.

Prêmios e reconhecimento

Árvore da Miséria

A canga

O meio do mundo

O senhor do castelo

Duas vezes não se faz

Jogo de olhar

O terceiro velho

Referências

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Ligações externas

  1. Produções e premiações, Almanakito da Rosário, 21 de fevereiro de 2015
  2. À margem da luz, Associação Cultural Videobrasil, 21 de fevereiro de 2015
  3. Vinte e quatro horas, Porta Curtas, 21 de fevereiro de 2015
  4. Ficha técnica "A árvore da miséria", Porta Curtas, 21 de fevereiro de 2015
  5. Rodrigo Santiago, A árvore da miséria, Cinema, 21 de fevereiro de 2015
  6. Júlio Américo, Extensão Cidadã, My Science Work, 21 de fevereiro de 2015
  7. Ficha técnica "A canga", Porta Curtas, 21 de fevereiro de 2015
  8. Ficha técnica "O meio do mundo", Porta Curtas, 21 de fevereiro de 2015
  9. Orlando Júnior, O meio do mundo, Escrita Livre, 21 de fevereiro de 2015
  10. Duas vezes não se faz, WSCOM, 21 de fevereiro de 2015
  11. Ficha técnica "Jogo de olhar", Porta Curtas, 21 de fevereiro de 2015
  12. Jogo de olhar, Prefeitura de João Pessoa, 21 de fevereiro de 2015
  13. O terceiro velho, PRAC UFPB, 21 de fevereiro de 2015
  14. Prêmios de "O terceiro velho", Portal Correio Uol, 21 de fevereiro de 2015