James Dashner | |
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Nome completo | James Smith Dashner |
Nascimento | 26 de novembro de 1972 (51 anos) Austell, Georgia, Estados Unidos |
Nacionalidade | Estadunidense |
Ocupação | Escritor |
Principais trabalhos | The 13th Reality, The Maze Runner |
Gênero literário | Fantasia, Ficção científica |
Página oficial | |
www.JamesDashner.com |
James Smith Dashner (Austell, 26 de novembro de 1972) é um escritor americano de ficção especulativa, autor de vários livros de fantasia para crianças e livros para adultos. Ele também escreveu o primeiro e o sétimo livro da série Infinity Ring.[1] Seu livro O Diário das Cartas Curiosas (2008), foi uma das escolhas anuais da Borders para ficar exposto em todas as livrarias do grupo durante um mês inteiro nos Estados Unidos.[2]
James Dashner estudou na Universidade de Brigham Young em Utah, onde obteve o grau de mestrado em Contabilidade. Ele trabalhou em finanças por um tempo, mas decidiu dedicar-se à escrita.[3] Em 2003, publicou o primeiro livro da série Jimmy Fincher, atraindo muitos leitores e foi o que lhe motivou a continuar escrevendo. Sua mais famosa série, The Maze Runner, teve seu primeiro volume publicado em 2009 e que teve adaptação para os cinemas em 2014.[4] Dashner vive com a esposa Lynette Anderson e os quatro filhos em Rocky Mountains.[5]
Em fevereiro de 2018, comentários foram postados anonimamente na página School Library Journal, alegando que Dashner havia se envolvido em assédio sexual.[6]
Em seguida, o agente de Dashner, Michael Bourret, afirmou que "não poderia, em sã consciência, continuar trabalhando com [ele]".[6] Dashner publicou um comunicado no Twitter, que dizia, em parte:
"Não honrei ou compreendi totalmente os limites e a dinâmica do poder. Posso dizer com sinceridade que nunca magoei outra pessoa intencionalmente. Mas, para os afetados, lamento profundamente. Estou levando toda e qualquer crítica e acusação muito a sério, e vou buscar aconselhamento e orientação para abordá-los."[7]
A editora de Dashner, Penguin Random House, afirmou que não publicará mais nenhum livro dele.[8] As acusações faziam parte do Movimento Me Too.[6]
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