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Sd.Kfz. 186
Panzerjäger Tiger

Veículo de serial nº 305020 (US Army Ordnance Museum).
Tipo Destruidor de tanques
Local de origem Alemanha Nazista
História operacional
Em serviço 1944-1945
Utilizadores Alemanha Nazista
Guerras Segunda Guerra Mundial
Histórico de produção
Data de criação 1943
Fabricante Nibelungenwerk (Steyr-Daimler-Puch)
Período de
produção
1944-1945
Quantidade
produzida
88
Variantes 11
Especificações (Com suspensão Henschel de 9 rodas)
Peso 71,7 t (158 000 lb)
Comprimento 10,65 m (35 ft)
Largura 4,25 m (14 ft)
Altura 5,3 m (17 ft)
Tripulação 6

O Jagdtiger (em alemão: Tigre caçador), foi um caça-tanques utilizado pela Alemanha Nazista nos anos finais da Segunda Guerra Mundial. Com apenas 88 unidades produzidas durante o fim da guerra, foi um dos carros de combate mais pesados desenvolvidos na história. Foi feito a base do Tiger II, recebendo um chassi de 150mm com um ângulo de 50 graus, possuía um canhão antitanque PaK44 de 128mm e uma blindagem frontal de 250mm, e suas laterais tanto da torre e do chassi possuíam 80mm. Era definitivamente o blindado mais pesado que entrou em produção cerca de 71,7 toneladas.

Concepção

Antes de ser produzido como um caça-tanques, o Jagdtiger foi projetado como veículo de suporte a infantaria, assim como as primeiras versões do Panzer IV. Mas com a sua capacidade de carregar um canhão de alto calibre, como 88 mm e 105 mm, logo foi transformado num caça-tanques, usando um canhão de 128 mm.

Uso em batalha

O Jagdtiger era extremamente temido pelos aliados quando encontrado em campo de batalha. Pelo seu peso excessivo de 70 toneladas, seus problemas mecânicos e sua velocidade muito baixa, de aproximadamente 34 km/h, sofreu com muitas danificações, principalmente nas suas suspensão e lagarta, então, a maior parte dos Jagdtiger eram destruídos pela sua própria tripulação, porque para os alemães, era melhor destrui-lo do que deixá-lo ser capturado pelos soviéticos ou americanos, já que seu reparo era impossível.

Sua blindagem o permitia resistir a maioria do arsenal antitanque dos aliados, e seu canhão destruía qualquer rival com um disparo a uma distância segura de 1.500 metros, sendo o M-26 Pershing Americano, ou o IS-2 Soviético. Não se tornou o veículo blindado mais temido pelo fato de ser pouco produzido e, consequentemente, pouco encontrado em batalha, transferindo esse papel ao seu antecessor, o Tiger II, que também era extremamente forte e temido pela sua blindagem e calibre.

Cerca de 88 unidades do veículo foram produzidas, embora fosse uma arma formidável contra os frágeis tanques aliados, possuía uma mecânica complexa e por isso precisava de reparos constantes. Muitos ficaram danificados durante a guerra, mas os que continuaram em serviço foram um grande obstáculo para os aliados.

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