Este artigo ou secção deverá ser fundido com Ford Corcel. (desde março de 2024)Se discorda, discuta sobre a fusão na página de discussão daquele artigo.
As referências deste artigo necessitam de formatação. Por favor, utilize fontes apropriadas contendo título, autor e data para que o verbete permaneça verificável. (Julho de 2017)
Ford Belina
Ford Belina
Visão geral
Nomes
alternativos
Ford Del Rey Scala
Produção 1970 - 1991
Fabricante Ford
Modelo
Classe Segmento D
"Médio" no Brasil
Carroceria Station Wagon
Modelos relacionados Ford Del Rey
Ford Corcel
Ford Pampa
Cronologia
Ford Royale

A Belina foi um automóvel fabricado pela Ford, na versão station wagon. Lançada em 1970 e descontinuada em 1991, ela era pertencente a família do Corcel (1970-1986), que era chamada de Belina, e a família Del Rey, na qual era chamada de Scala (1986-1991).

Belina I

[editar | editar código-fonte]
Ford Belina 1973. Esse design foi lançado em 1973 e substituído em 1975.
Ford Belina com o design lançado em 1975.

Durante a elaboração do projeto M (mais tarde batizado Corcel) em parceria com a Renault, a Willys-Overland do Brasil estudava o projeto de uma perua/furgoneta para ocupar o nicho de mercado deixado pelo fim da DKW-Vemag Vemaguet em 1967.[1] Ao mesmo tempo a Volkswagen do Brasil trabalhava em projeto similar, a perua Variant.[2] Após a compra da Willys do Brasil pela Ford, o projeto M continuou a ser desenvolvido. Em 26 de agosto de 1968 o projeto M foi apresentado no Clube Pinheiros em São Paulo durante a convenção de revendedores Ford-Willys. Batizado Corcel, o novo veículo estava sendo lançado no mercado para competir com o VW Fusca. No mesmo evento, a Ford apresentou o protótipo de uma perua Corcel [3] Em setembro de 1968 o primeiro protótipo da perua Corcel era visto circulando nos arredores da fábrica em São Bernardo do Campo em testes.[1]

A Ford chegou a transportar uma perua protótipo para seu estande no VI Salão do Automóvel de São Paulo, com sua direção indecisa quanto a exibição do modelo.[3] No fim, a perua acabou não sendo exibida.[4] Ao invés do lançamento, a Ford optou por realizar mais testes de dois modelos: de duas e quatro portas (nunca adotado para produção em série). Os testes foram realizados por todo o ano de 1969 na Estrada Velha de Santos.[5]

O Ford Belina foi lançado no mercado em 3 de março de 1970, cerca de três meses depois da Volkswagen Variant.[6] Após o lançamento de Variant e Belina, VW e Ford iniciaram uma “guerra publicitária” no mercado de peruas (com a Ford chamando a Belina de "Station Wagon" inicialmente por conta da palavra perua remeter popularmente ao Volkswagen Kombi), com cada fábrica enaltecendo seu produto e criticando o concorrente.[7][8] Ao final prevaleceu a montadora alemã com o argumento da mecânica simples e robusta do motor a ar (o mesmo do Volkswagen Fusca). Assim a produção da Variant era cerca de seis vezes maior que a da Belina.[9]

Em um dos primeiros testes realizados pela imprensa, foi notado um desgaste incomum dos pneus dianteiros da Belina.[10] Posteriormente foi descoberto um erro no ajuste da suspensão dianteira da linha Corcel-Belina que obrigou a Ford a convocar todos os proprietários dos veículos da linha Corcel-Belina fabricados entre 1969 e 1970 a comparecer nas concessionárias Ford para que a suspensão fosse reajustada. Apesar de não exigir troca de peças, esse foi considerado o primeiro recall do Brasil.[11]

A má fama trazida pelo problema afetou a produção da Belina, que passou de 7831 (1970) para 5306 (1971) veículos.[9] A queda na produção obrigou a Ford a investir no relançamento da linha Corcel-Belina em 1972. A principal mudança para a Belina foi a adoção do motor XP de 75 HP, substituindo o original de 68 HP.[12] A produção de caminhonetas de uso misto (incluindo peruas) foi incentivada pela aceitação do mercado. Entre o primeiro trimestre de 1973 e o de 1975 houve um crescimento de 26% na produção de caminhonetas de uso misto (incluindo peruas) enquanto a produção de automóveis no país caiu 3,9%.[13]

Em 1973 a produção atingiu quase treze mil exemplares. A Belina passou por um período de crescimento na produção que não se alterou mesmo com o lançamento do Chevrolet Caravan no mercado em 1975.[14] Derivada do Opala, a perua Caravan passou a competir com a Belina pelo mercado. Assim a Ford adotou uma segunda reestilização na Belina em 1975, com alteração da frente e melhorias no design e a adoção de amortecedor à gás como suporte da tampa do porta-malas em lugar do amortecedor de mola obsoleto que empregava.[15] A chegada da Caravan e o lançamento da Belina remodelada pressionaram a Variant, que passou a perder mercado até sair de linha em 1977. Ao mesmo tempo o projeto da Belina, derivado do Corcel, estava sentindo o peso da idade (dado que era da década de 1960) e necessitava de substituição.

Produção do Ford Belina I (1970-1977)
1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977
7 831 5 306 9 507 12 811 15 167 17 375 20 458 13 518
Fontes: Anfavea/Ford/Quatro Rodas 1972[9], 1974[16], 1976[17] e 1978[18]

Belina II

[editar | editar código-fonte]

Com o lançamento do Chevrolet Chevette no Brasil (e a expectativa de um lançamento da futura perua derivada[19] ), o anúncio da chegada da FIAT ao Brasil[20] e o anúncio do lançamento do Dodge 1800[21], a Ford passou a estudar mudanças na linha Corcel. Herdado da aquisição da Willys-Overland do Brasil, o Corcel era um projeto da Renault do anos 1960 já pronto quando foi assumido pela Ford. No final de 1973 a multinacional americana realizou o primeiro estudo de reestilização do Corcel.[22] A Belina, no entanto, não estava inicialmente contemplada por conta da concorrência dela ser limitada ao Variant. Isso mudou posteriormente com a chegada da Chevrolet Caravan e rumores da produção de uma perua Dodge (que acabou não sendo lançada)[23] e da perua Chevette[24]. A Belina reformulada apareceu pela primeira vez na imprensa em outubro de 1976, num flagrante da revista Quatro Rodas.[25]

No final de 1977 a Ford lançou a nova linha Corcel/Belina.[26][27] No mesmo período, a Volkswagen lançou a Variant II para concorrer com a Belina.[28] Em janeiro de 1978 durante um dos primeiros testes realizados entre as peruas Belina, Caravan e Variant II, a Belina foi considerada a mais econômica, característica que acompanhou o modelo até o fim de sua produção.[29] Em julho de 1978 a Ford estudou a incorporação de um modelo quatro-portas da Belina, porém pela segunda vez em sua história acabou não adotado.[30]

Versão a Álcool

[editar | editar código-fonte]

Com a Segunda Crise do Petróleo, o governo brasileiro lançou o Programa Nacional do Álcool em 1975. A Ford passou a testar toda a sua linha de produtos com motor movido a álcool, visando atingir até 25% do mercado nacional de veículos a álcool.[31] As primeiras peruas Belina a álcool foram introduzidas em 1979. A Ford apresentou a linha a álcool oficialmente em 7 de janeiro de 1980 no Campo de Provas de Tatuí. Os primeiros resultados indicaram uma potência 10% superior, porém com um consumo de combustível 20% maior.[32]

Embora tenha sido a última das quatro grandes montadoras instaladas no país a lançar um veículo movido a álcool (atrás de FIAT, Volkswagen e General Motors)[33], a Ford investiu de forma maciça nessa alternativa. Entre 1982 e 1989 a grande maioria das Belinas produzidas era movida a álcool, com motor CHT. Com a entrada da Ford na Autolatina, a Belina passou a ser oferecida com o motor Volkswagen AP gasolina.

Produção do Ford Belina II por tipo de combustível (1977-1991)[34]
Ano Gasolina Etanol
1977 5 733 0
1978 30 791 0
1979 37 068 165
1980 28 110 11 385
1981 11 830 9 229
1982 9 928 15 104
1983 888 24 299
1984 175 18 739
1985 128 19 131
1986 306 8 892
1987 198 12 189
1988 766 18 553
1989 4 624 15 170
1990 10 819 1 780
1991 1 594 474
Total 142 958 155 110

Del Rey Scala

[editar | editar código-fonte]

Em junho de 1982 o Corcel II era o veículo mais vendido da Venezuela quando a Ford lançou o Del Rey naquele país (importado sob regime CKD) [35] e anunciou a produção de uma versão especial da Belina.[36] O sucesso da perua na Venezuela incentivou a Ford a incorporar a Belina na linha Del Rey. Batizada Del Rey Scala, a nova perua era apenas uma versão mais bem equipada da Belina.[37] Com o lançamento da Scala, em 18 de abril de 1983, a Ford tinha como objetivo incorporar um modelo de luxo para competir com a Chevrolet pelo segundo lugar nas vendas de veículos no Brasil.[38]

Disponível em uma única versão: Ouro. Com acabamento superior, introduziu equipamentos inéditos à categoria: travas e vidros elétricos, console de teto com relógio digital, luzes de leitura e um painel que trazia até manômetro de pressão do óleo. O ar-condicionado era opcional. Inicialmente, a direção hidráulica não era oferecida, nem como opcional. Era equipada com motor 1.6 de 69 cv. Em 1984 recebeu freios a disco ventilados na dianteira e sua potencia aumentou um pouco: 73 cv.

Em 1985 recebeu um facelift, como nova frente e mudanças no interior. Passou a ser oferecida em duas versões: GLX e Ghia. Em 1986 recebeu direção hidráulica e motor CHT E-Max.[37]

Com o ingresso da Ford na joint venture Autolatina, a Scala foi descontinuada.[37]

Produção do Ford Del Rey Scala por tipo de combustível (1983-1986)[34]
Ano Gasolina Etanol
1983 42 3 651
1984 33 2 425
1985 9 3 645
1986 0 2 726
Total 84 12 447

Belina 4x4

[editar | editar código-fonte]
Um raro exemplar do Ford Belina 4x4, ano 1986.

Em 1978 a Ford lançou o projeto BETA que visava o desenvolvimento de uma pick-up, um furgão e um veículo utilitário com base na plataforma do Corcel II. Enquanto o projeto da pick-up resultou no Ford Pampa, lançado apenas em 1982 (por conta da crise econômica vivida pelo Brasil na época), o lançamento de um veículo utilitário visava a substituição do jipe Willys. Batizado pela imprensa especializada de Jampa (Jeep+Pampa), o projeto da Ford foi baseado no chassi do Corcel II e chegou a ter um protótipo construído, baseado levemente no Ford Bronco. Apesar dos testes conduzidos, a Ford optou por cancelar o “Jampa” em 1983.[39]

No entanto, o conhecimento adquirido com o “Jampa” foi aplicado no projeto de uma versão 4x4 da Belina. Lançada em 1985, a Belina 4x4 foi o primeiro veículo utilitário de uso misto com tração nas quatro rodas.[40][41] O sistema 4x4 da Belina possuía diversas falhas, evidenciadas no teste de 50 mil quilômetros da revista Quatro Rodas quando o sistema de tração sofreu diversas quebras após 10 mil quilômetros até ser desativado.[42] A principal delas era a falta de um diferencial central. Outro problema era a limitação do uso do sistema em pisos com pouca aderência, em linha reta e a velocidade máxima de 60 km/h. O uso da tração 4x4 sem obedecer a essas recomendações presentes no manual do veículo ocasionava falhas graves e danos irreversíveis ao sistema de tração. Com isso, a versão 4x4 foi descontinuada em 1987, com cerca de 600 exemplares construídos.[43]

Autolatina e o fim

[editar | editar código-fonte]
Ford Del Rey Belina 1990.

Em 1986 a Ford retirou de linha o Corcel.[44][45] Apesar de ameaçadas, as linhas Pampa e Belina continuaram em produção. Ao mesmo tempo, a Ford do Brasil anunciou um acordo de joint-venture com a Volkswagen do Brasil e formaram a Autolatina.[46] Aos poucos Ford e Volkswagen passam a compatibilizar seus produtos, com a Ford cancelando o projeto "Omega", que substituiria as linhas Del Rey-Belina.[47] Temendo perder mercado para as peruas Quantum e Parati da Volkswagen, a Ford mantém a velha Belina em produção enquanto os projetos da nova perua Autolatina estão atrasados.[48]

A Belina ganha nova motorização em 1988, quando o motor VW AP foi disponibilizado pela Volkswagen. Isso fez com que a produção da Belina se mantivesse alta. Entre 1988 e 1989 a Belina era a segunda perua mais produzida do Brasil, superando modelos mais avançados como a FIAT Elba e VW Quantum.[49][50] Com o desenvolvimento da perua Autolatina, a Ford inicia o plano de desativação gradual da linha Belina, com uma redução na produção.[49][50] Naquele momento, as vendas da Belina representavam metade da família Del Rey.[51]

No entanto a produção da Ford foi fortemente afetada por greves de operários após o fracasso dos planos Verão e Collor I. Em junho de 1990 a Ford entrou em greve.[52] O auge desse movimento ocorreu em 20 de julho de 1990 quando operários descontentes com a Ford (que suspendeu o pagamento dos salários dos nove mil funcionários da fábrica de São Bernardo para acabar com a greve) e com Sindicato dos Metalúrgicos do ABC iniciaram um Tumulto e depredaram as instalações da fábrica de São Bernardo do Campo, incendiando e destruindo veículos recém produzidos e particulares de outros funcionários, invandindo o setor de recursos humanos e ameaçando os funcionários administrativos da empresa enquanto outros funcionários se refugiavam em outras alas da fábrica. A Ford solicitou auxilio das autoridades, que enviaram duzentos e cinquenta homens da Polícia Militar para debelar o conflito.[53][54] Após o tulmulto, a Ford demitiu cem funcionários por justa causa e proibiu a entrada da comissão de fábrica do Sindicato em suas plantas.[55] A greve durou cinquenta dias e trouxe um prejuízo de 300 milhões de dólares para a Ford.[56]

O prejuízo na produção da fábrica foi tamanho que foram produzidas 12599 unidades da Belina em 1990 (queda de quase 36% em relação ao ano anterior).[34] Em julho de 1991 foi comercializada a última Ford Belina, encerrando-se a linha de produção da perua após vinte e um anos.[57] Enquanto esteve em produção, a Ford Belina teve como concorrentes as peruas Variant (1969-1977), Variant II (1978-1982) e Parati (1982-2012) da Volkswagen, Panorama (1980-1986) e Elba (1985-1996), da FIAT e Caravan (1975-1992), Marajó (1980-1989) e Ipanema (1989-1997), da Chevrolet.

A Belina foi substituída pela Ford Royale, lançada em maio de 1992.[58]

Produção do Ford Belina II (1987-1991)
1987 1988 1989 1990 1991
12 387[34] 19 319[49] 19 672[50] 12 599[50] 2 068[34]
Fontes:Ford/Quatro Rodas

Motorização

[editar | editar código-fonte]
Motor Ford CHT 1.6 em Ford Belina 1986.

Belina I

[editar | editar código-fonte]

O Ford Corcel era propulsionado pelo motor Cléon-Fonte 1.3 de 68 HP, suficiente para os 929 quilos do veículo. Durante os estudos da Belina, a Ford optou por manter o motor Cléon-Fonte 1.3 de 68 HP, porém a perua tinha peso de 994 quilos. Pouco tempo após o lançamento ficou patente a falta de potência do motor 1.3 para uma perua de quase mil quilos.[10][59] Na linha 1973 a Belina recebeu um motor Cléon-Fonte modificado para 1.4, alcançando 75 HP.[60]


Ford Belina I
Motor Cilindrada (cm 3) Potência
SAE
Torque
SAE
Cleon 1.3 Gasolina (1970)[61] 1289 68 HP a 5200 rpm 10,4 mkgf a 3200 rpm
XP 1.4 Gasolina (1972)[62] 1400 75 HP a 5400 rpm 11,6 mkgf a 3600 rpm


Ford Belina II
Motor Cilindrada (cm 3) Potência
ABNT-NBR 5484
Torque
CHT 1.4 Gasolina (1979)[63] 1372 55,7 cv a 4800 rpm 11,5 mkgf a 3600 rpm
CHT 1.6 Gasolina (1979) 1555 70,7 cv a 5000 rpm 13,0 mkgf a 4000 rpm
CHT 1.6 Gasolina (1985)[64] 1555 62,7 cv a 5200 rpm 11,5 mkgf a 3600 rpm
CHT 1.6 Álcool (1985) 1555 71,7 cv a 5000 rpm 11,9 mkgf a 2400 rpm
CHT 1.6 Gasolina (1986)[65] 1555 74,6 cv a 5200 rpm 12,5 mkgf a 3600 rpm
CHT 1.6 Álcool (1986) 1555 73,3 cv a 5000 rpm 12,9 mkgf a 2400 rpm
AP 1.8 Gasolina (1990)[66] 87 cv a 5200 rpm 14,3mkgf a 2.800rpm
AP 1.8 Álcool (1990) 93 cv a 5200 rpm 12,9 mkgf a 2400 rpm


Séries especiais[67]

[editar | editar código-fonte]
[editar | editar código-fonte]

Ver também

[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Corcel tem furgoneta para lutar com "Variant"». Automóveis e Acessórios, ano 23, edição 273, página 5. Setembro de 1968. Consultado em 31 de março de 2024 
  2. «VI Salão do Automóvel:muitas novidades juntas». Automóveis e Acessórios, ano 23, edição 275, página 6. Novembro de 1968. Consultado em 31 de março de 2024 
  3. a b Quatro Rodas, ano IX, edição 100, Novembro de 1968 (1968). GT e perua Corcel na briga do Salão. [S.l.]: Abril. pp. 16–19 
  4. Quatro Rodas, ano VIII, edição 102, Janeiro de 1970 (1970). 7 carros novos para o Brasil andar. [S.l.]: Abril. pp. 39–46 
  5. Quatro Rodas, ano IX, edição 103, Fevereiro de 1969 (1970). Perua Corcel na prova final. [S.l.]: Abril. pp. 16–19 
  6. «Apresentada a perua Corcel». Diário da Noite (SP), ano XLV, edição 13571, página 2. 4 de março de 1970. Consultado em 31 de março de 2024 
  7. Ford do Brasil (29 de dezembro de 1970). «Anúncio Publicitário Ford Belina». O Cruzeiro, ano XLII, edição 51, página 143. Consultado em 7 de abril de 2024 
  8. Volkswagen do Brasil (28 de março de 1970). «Anúncio Publicitário Volkswagen Variant». Manchete, ano 17, edição 936, página 171. Consultado em 7 de abril de 2024 
  9. a b c Quatro Rodas, ano XI, Edição 139- fevereiro de 1972 (1972). Produção Automobilística 1970 e 1971. [S.l.]: Abril. p. 30 
  10. a b Fernando Calmon (14 de julho de 1970). «O teste da Belina». O Cruzeiro, ano XLII, edição 29, páginas 90-91. Consultado em 7 de abril de 2024 
  11. Alexandre Carneiro (12 de julho de 2020). «De incêndio a chassi trincado: os 12 recalls mais polêmicos do Brasil». Auto Papo. Consultado em 7 de abril de 2024 
  12. Ford do Brasil (25 de novembro de 1971). «Anúncio Ford Belina 1972». Diário do Paraná, ano XVII, edição 4914, página 5. Consultado em 13 de abril de 2024 
  13. Fundação Getúlio Vargas (Maio de 1971). «Economia Paulista - primeiro trimestre: dinamismo menos acentuado». Conjuntura Econômica, Volume 29, edição 5, página 71. Consultado em 7 de abril de 2024 
  14. Fernando Calmon (20 de novembro de 1974). «Linha Opala 75:muito espaço na nova Caravan». O Cruzeiro, ano XLVI, edição 47, página 42-46. Consultado em 14 de abril de 2024 
  15. «Teste JB: Belina 75: um carro que agrada bastante». Jornal do Brasil, ano LXXXIV, edição 177, Caderno de Automóveis, página 1. 2 de outubro de 1974. Consultado em 14 de abril de 2024 
  16. Quatro Rodas, Ano XIV, Edição 163- fevereiro de 1974 (1974). Produção Automobilística 1972 e 1973. [S.l.]: Abril. p. 35 
  17. Quatro Rodas, ano XVI, Edição 187- fevereiro de 1976 (1976). Produção Automobilística 1974 e 1975. [S.l.]: Abril. p. 31 
  18. Quatro Rodas, ano XVIII, Edição 211- fevereiro de 1978 (1972). Produção Automobilística 1976 e 1977. [S.l.]: Abril. p. 34 
  19. «Uma das grandes atrações do Salão...». Jornal do Brasil, ano LXXXIII, edição 192, página 5. 17 de outubro de 1973. Consultado em 28 de março de 2024 
  20. «FIAT assina hoje contrato para produzir o 127». Jornal do Commércio (RJ), ano 147, edição 133, página 2/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 14 de março de 1973. Consultado em 13 de fevereiro de 2024 
  21. Joelmir Beting (25 de junho de 1972). «Automóveis». Jornal do Commércio (RJ), ano 145, edição 219, página 2 
  22. «Projeto nasceu com poucas mudanças». Jornal do Brasil, ano LXXXVII, edição 273, página 33. 8 de janeiro de 1978. Consultado em 14 de junho de 2024 
  23. «Carros para todos os gostos: Dodge 1800 camioneta». O Cruzeiro, ano , edição 49, página 39. 4 de dezembro de 1974. Consultado em 20 de abril de 2024 
  24. Quatro Rodas, edição 203, Junho de 1977 (1977). Segredo: Chevette muda em setembro. [S.l.]: Abril. pp. 54–55 
  25. VASSÃO, Nehemias (1976). Segredo: Belina - este é o modelo do ano que vem Quatro Rodas, Outubro de 1976 ano XVII, edição 195, ed. [S.l.]: Abril. p. 62-63. 176 páginas 
  26. CARSUGHI, Claudio (1977). Teste Exclusivo: Belina II: economia, espaço e segurança Quatro Rodas, Novembro de 1977 ed. [S.l.]: Abril. p. 36-40. 188 páginas 
  27. «Grandes Brasileiros: Ford Belina II». Quatro Rodas 
  28. Leonardo França (17 de maio de 2023). «VW Variant II era "super Brasilhão" tecnológico que chegou tarde demais». Mobiauto. Consultado em 14 de junho de 2024 
  29. CARSUGHI, Claudio (1978). Compare a Belina II, a Variant II e a Caravan Quatro Rodas, Janeiro de 1978, Ano XVIII, edição 210 ed. [S.l.]: Abril. p. 32-41 
  30. VASSÃO, Nehemias (1978). Belina: em teste a versão de quatro portas Quatro Rodas, Janeiro de 1978, Ano XVIII, edição 216 ed. [S.l.]: Abril. p. 88-89. 170 páginas 
  31. Antonio Carlos Guida (27 de setembro de 1979). «Ford a Álcool: em busca de 25% do futuro mercado». Jornal da República, edição 28, página 10. Consultado em 14 de junho de 2024 
  32. Waldyr Figueiredo (8 de janeiro de 1980). «Ford entra na era do álcool mas não pára carro a gasolina». Jornal do Brasil, ano LXXXIX, edição 273A, Caderno B, página 4. Consultado em 28 de julho de 2024 
  33. «O motor 2500 da GM e o do Corcel já usam álcool». Correio Braziliense, edição 6105, Jornal do Automóvel, página 4. 22 de outubro de 1979. Consultado em 8 de agosto de 2024 
  34. a b c d e «Produção Nacional de Veículos». Carro Antigo. Consultado em 14 de junho de 2024 
  35. «Ford da Venezuela vai importar Del Rey». Jornal do Brasil, ano XCII, edição 75, página 17. 22 de junho de 1982. Consultado em 27 de julho de 2024 
  36. Antônio Carlos Magalhães (4 de julho de 1982). «Del Rey». Cidade de Santos. Consultado em 27 de julho de 2024 
  37. a b c Felipe Bitu (11 de agosto de 2023). «Grandes Brasileiros: Ford Del Rey Scala». Quatro Rodas. Consultado em 28 de julho de 2024 
  38. «Ford lança Scala para lutar pelo segundo lugar no mercado». Jornal do Brasil, ano XCIII, edição 11, página 24. 19 de abril de 1983. Consultado em 27 de julho de 2024 
  39. Carlos Meccia (17 de dezembro de 2014). «O Ford Jampa». Auto Entusiastas. Consultado em 8 de julho de 2024 
  40. Sérgio Aparecido (7 de outubro de 1984). «Linha Ford 85: maiores mudanças foram no Del Rey e Corcel». A Tribuna (Santos), ano XCI, edição 195, página 33. Consultado em 8 de julho de 2024 
  41. «Linha Ford 1985: Belina com tração 4x4 o mais importante do lançamento». Jornal do Brasil, ano XCIV, edição 181, Caderno Automóveis, página 6. 6 de outubro de 1984. Consultado em 8 de julho de 2024 
  42. Felipe Bitu (27 de setembro de 2018). «Grande brasileiros: Belina 4x4». Quatro Rodas. Consultado em 8 de julho de 2024 
  43. Carlos Meccia (26 de dezembro de 2017). «Versões raras de Fords». Auto Entusiastas. Consultado em 8 de julho de 2024 
  44. Milton F. da Rocha Filho (9 de abril de 1986). «Ford tira o Corcel do mercado em junho». Jornal do Brasil, ano XCVI, edição 1, página 23. Consultado em 11 de junho de 2024 
  45. «Ford Corcel: 50 anos do modelo que revolucionou os carros médios no Brasil». Ford Media Center. 28 de junho de 2018. Consultado em 11 de junho de 2024 
  46. Fernando Calmon (13 de dezembro de 1986). «Cruzado II e o acordo Ford-VW». Manchete, ano 35, edição 1808, página 99 
  47. Alexandre Carneiro (5 de dezembro de 2021). «Projetos cancelados pela Autolatina: 5 carros que nunca foram lançados». Auto Papo. Consultado em 11 de junho de 2024 
  48. VASSÃO, Nehemias (1987). Os Segredos da Autolatina Quatro Rodas, ano XXVI, edição 319, Fevereiro de 1987 ed. [S.l.]: Abril. p. 36-40 
  49. a b c Ranking Quatro Rodas, ano 30, edição 355, Fevereiro de 1990 ed. [S.l.]: Abril. 1990. p. 141. 144 páginas 
  50. a b c d Ranking Quatro Rodas, ano 31, edição 367, Fevereiro de 1991 ed. [S.l.]: Abril. 1991. p. 126. 128 páginas 
  51. Bob Sharp (28 de janeiro de 1990). «Verona: o super lançamento, segundo o presidente da Ford Luiz Carlos Mello». Manchete, ano 38, edição 1971, página 68. Consultado em 31 de março de 2024 
  52. «Param 90 mil metalúrgicos». Jornal do Brasil, ano C, edição 65, página 8. 12 de junho de 1990 
  53. Durval Ferreira (4 de agosto de 1990). «Sexta-feira negra no ABC Paulista: Greve na Ford explode em tumulto e depredação». Manchete, ano 39, edição 1998, páginas 14-17. Consultado em 28 de julho de 2024 
  54. «Grevistas na Ford fazem quebra-quebra». Jornal do Brasil, ano C, edição 105, página 1. 22 de julho de 1990. Consultado em 28 de julho de 2024 
  55. «Greve na Ford há 43 dias ameaça emprego de 100 mil». Tribuna da Imprensa, ano XL, edição 12482, página 5. 23 de julho de 1990 
  56. Eric Fujita (19 de junho de 2005). «Greve que mudou Ford faz 15 anos». Diário do Grande ABC. Consultado em 28 de julho de 2024 
  57. Produção Quatro Rodas, ano 31, edição 374, Setembro de 1991 ed. [S.l.]: Abril. 1991. p. 154. 160 páginas 
  58. «Ford Royale: A Station mais veloz do Brasil». Manchete, ano 40, edição 2090, página 86. 25 de abril de 1992. Consultado em 11 de junho de 2024 
  59. Felipe Bitu (7 de novembro de 2017). «Grandes Brasileiros: Ford Belina Luxo Especial». Quatro Rodas. Consultado em 3 de agosto de 2024 
  60. Fernando Calmon (6 de novembro de 1974). «Teste Belina». O Cruzeiro, ano, edição 45, página 74. Consultado em 3 de agosto de 2024 
  61. QUATRO RODAS (1970). É um Corcel mas em nova dimensão Quatro Rodas, ano X, edição 116, Março de 1970 ed. [S.l.]: Abril. p. 32-39. 144 páginas 
  62. PETRICH, Mateus (1970). É um Corcel mas em nova dimensão Quatro Rodas, ano XIII, edição 143, Junho de 1972 ed. [S.l.]: Abril. p. 48-55. 180 páginas 
  63. Ford do Brasil (1978). «Ford Corcel 79 - Belina (Catálogo)». Internet Archive. Consultado em 13 de junho de 2024 
  64. Ford do Brasil (1984). «Ford Corcel 1985 (Catálogo)». Internet Archive. Consultado em 13 de junho de 2024 
  65. Ford do Brasil (1985). «Corcel 86 (Catálogo)». Internet Archive. Consultado em 13 de junho de 2024 
  66. Ford do Brasil (1989). «Belina 1.8 - Linha 90». Internet Archive. Consultado em 13 de junho de 2024 
  67. http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/passado/historia-ford-corcel-belina-del-rey-pampa/ Best cars Web Site. Ford Corcel: uma família que atendeu a muitas outras
  68. Revista Quatro Rodas - Novembro de 1988 - Edição 340
  69. «Temporada 2002 - 2/14». Memória Globo. 8 de novembro de 2021. Consultado em 31 de março de 2024 
  70. «Lata Velha: 6 carros que foram largados por seus donos após o programa». UOL. 29 de agosto de 2022. Consultado em 7 de abril de 2024 
  71. Caldeirão do Huck (20 de agosto de 2011). «Lata Velha conta a história de casal que vende lanches em frente ao Projac com ajuda de Belina 1986». GShow. Consultado em 7 de abril de 2024 
  72. «Veja como ficou a Belina 1978 das mulheres do Sertãozinho». GShow. 28 de dezembro de 2013. Consultado em 7 de abril de 2024 
  73. «'Lata Velha': 'Caldeirão' reforma carro que estudante herdou do pai em história emocionante». GShow. 9 de abril de 2016. Consultado em 7 de abril de 2024 
  74. «Participante do 'Lata Velha' repercute surpresas: 'Não foi só um sonho realizado, foram vários'». GShow. 7 de agosto de 2018. Consultado em 7 de abril de 2024 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Ford Belina
Este artigo sobre automóveis é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.vde