Ariel Palacios | |
---|---|
Nome completo | Ariel Palacios |
Nascimento | 23 de maio de 1966 (57 anos) Buenos Aires, Argentina |
Nacionalidade | brasileiro argentino |
Ocupação | jornalista correspondente internacional |
Educação | Universidade Estadual de Londrina (UEL) Universidad Autónoma de Madrid/El País |
Atividade | 1990 |
Ariel Palacios (Buenos Aires, 23 de maio de 1966) é um jornalista brasileiro de origem argentina. Desde 1996, é correspondente internacional do canal brasileiro de notícias GloboNews em Buenos Aires.[1][2]
Ariel Palacios também comenta o cenário esportivo na América Latina para o programa Redação SporTV, do canal SporTV do Grupo Globo. Ele é comentarista na Rádio CBN. Palacios foi também correspondente em Buenos Aires do jornal O Estado de S. Paulo entre 1995 e 2015. Desde 1995 reside em Buenos Aires.
Palacios, embora cidadão brasileiro, nasceu em Buenos Aires, em 23 de maio de 1966. Criado no Brasil, cresceu em São Paulo, Governador Valadares e Londrina. Formado em Jornalismo na Universidade Estadual de Londrina (UEL), começou sua carreira como freelancer no jornal da cidade, a Folha de Londrina. Posteriormente foi freelancer em Curitiba, até que partiu para Madrid, Espanha, onde fez em 1993 o Master de Jornalismo no jornal El País, onde também colaborou. Ariel Palacios queria ser arqueólogo e historiador quando era criança. Na adolescência, depois de avaliar a carreira diplomática, optou pelo jornalismo.
Casado com Miriam De Paoli, ex-correspondente brasileira, tem uma filha, Victoria Palacios De Paoli.
De todas as coberturas na região, destacam-se a crise política e econômica que levou à queda do presidente Fernando de la Rúa e as manifestações em toda a Argentina em 2001-2002; o assassinato do vice-presidente paraguaio Luis María Argaña em 1999, o funeral do ex-ditador chileno Augusto Pinochet em 2006, o terremoto no Chile em 2010 e a rebelião das forças policiais contra o presidente equatoriano Rafael Correa em 2010. Palacios também cobriu as detenções e julgamentos dos ex-integrantes da ditadura militar argentina, além dos casos das crianças sequestradas pelo regime, procuradas pela organização Avós da Praça de Maio. Palacios é famoso por sua sutil ironia na cobertura dos mais variados assuntos.[3]