Marcos Parente | |
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![]() Marcos Parente | |
Deputado federal pelo Piauí | |
Período | 1955-1958 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1 de maio de 1922 Bom Jesus, PI |
Morte | 4 de setembro de 1958 (36 anos) Teresina, PI |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Partido | UDN (1954-1958) |
Profissão | engenheiro, matemático |
Marcos Santos Parente (Bom Jesus, 1 de maio de 1922 — Teresina, 4 de setembro de 1958) foi um engenheiro, matemático e político brasileiro, outrora deputado federal pelo Piauí.[1][2][3]
Filho de Odilon Parente e Raimunda Santos Parente. Estudou na Universidade Federal do Rio de Janeiro onde graduou-se engenheiro na Escola Politécnica em 1948 e matemático pela Faculdade Nacional de Filosofia.[1] O seu retorno ao Piauí resultou em seu ingresso na política, sendo eleito deputado federal pela UDN em 1954.[2][3] Candidato a senador em 1958, morreu num acidente automobilístico às cercanias do povoado Morrinhos, na tragédia da Cruz do Cassaco, em 4 de setembro daquele ano, onde também faleceu Demerval Lobão, candidato a governador.[4][5] Para substituí-los foram escolhidos Chagas Rodrigues e Joaquim Parente, eleitos sob grande comoção popular.[6][nota 1][nota 2][nota 3]
Suas ligações familiares ramificaram na política do Piauí: genro de Antônio Medeiros Filho, prefeito de União, e cunhado de Bona Medeiros, governador do Piauí após a renúncia de Hugo Napoleão em 1986. Seu irmão, Joaquim Parente, elegeu-se senador em 1958 e deputado federal em 1966.[7][8] Cunhado do deputado federal Manoel de Sousa Santos, primo de Wilson Parente, deputado estadual por seis mandatos,[1] e tio de Pedro Parente, presidente da Petrobras no Governo Michel Temer.
Os municípios de Marcos Parente e Demerval Lobão foram batizados em honra à memória dos falecidos.[9][10]