Companhia Mogiana de Estradas de Ferro | |
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Oficinas de Campinas da Companhia Mogiana. | |
Informações principais | |
Frota | 92 locomotivas *5350 vagões 255 carros |
Terminais | Oficinas em Campinas, Ribeirão Preto, Franca e Uberaba |
Notas Dados de 1971 * incluindo vagões alugados[1] | |
A Frota da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro nessa lista abaixo apresenta as locomotivas pertencentes a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro em 31 de Dezembro de 1921.[2] Das 341 locomotivas que a CMEF teve durante sua história;[3] aqui encontram-se listadas 305.
Diferente de outras empresas ferroviárias como a Sorocabana e a São Paulo Railway que instalaram parte de suas oficinas em São Paulo ou da Cia. Paulista que concentrou suas operações de manutenção em Jundiaí ao lado do terminal da São Paulo Railway, a Companhia Mogiana implantou uma pequena oficina de reparos em Campinas em 1879, que naquela época era uma cidade afastada e com poucos recursos.[4] A operação da Mogiana revelou vários problemas de projeto em seu material rodante, exigindo serviços de manutenção e reparo cada vez mais complexos além da aquisição de novos equipamentos para atender a crescente demanda de transporte de passageiros e cargas.[5]
Evolução do Material rodante da Companhia Mogiana durante o século XIX | ||
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Material | 1875 | 1890 |
Locomotivas | 6 | 54 |
Carros | 7 | 59 |
Vagões | 26 | 733 |
Referências: Relatórios Anuais da Companhia Mogiana de 1873[6] e 1890.[7] |
Com a epidemia de febre amarela em Campinas entre 1880 e 1890,[8] os serviços de operação e manutenção da estrada foram fortemente afetados, exigindo a implantação de um posto de manutenção emergencial na estação de Anhumas.[9] Após a debelação da epidemia, surgiu o projeto de construção de novas oficinas em Campinas, capazes de atender ao movimento cada vez maior da ferrovia Mogiana.
Em 1890 a Mogiana adquiriu de Joaquim Policarpo Aranha, Barão de Itapura, uma área de 93 mil metros quadrados no Jardim Guanabara para implantar suas oficinas principais. O projeto e sua implantação foram entregues ao engenheiro Carlos William Stevenson (1869-1946), sendo executadas entre 1897 e 1908.[10][11]
Durante a sua história, a Frota da CMEF pode ser dividida em 3 diferentes períodos, relativos a numeração vigente, da numeração original, utilizada desde a fundação da Companhia até aproximadamente 1914 baseava-se na ordem de aquisição, a segunda, de 1914 a 1938/9, ao contrário estebelecerá um padrão que as classificava com base em seu tipo, e por fim a terceira, da data anterior até a extinção da tração a vapor na Mogiana, sendo está uma pequena "atualização" do padrão anterior, nota-se porém que houveram pequenas mudanças durante estes intervalos.
O sistema adotado em 1914 e retificado em 38, dividia as locomotivas em três tipos: para trens de passageiros, de carga e manobra:
Dos números 30 à 65 - Locomotivas tipo "American" (4-4-0) destinadas a trens de passageiros
De 100 à 368 - Locomotivas "Ten Wheel" (4-6-0) ou Pacific (4-6-2) para trens de passageiros
De 400 à 957 - Ten Wheel, "Consolidation" (2-8-0), "Mikado" (2-8-2), Garrat (4-6-0+0-6-4, tipo "Mogiana") e Mallet (2-6+6-2) para trens de carga.
De 980 à 987 - Locomotivas para Manobra.[12]
Modelo | Fabricante | Numeração | Quantidade | Imagem | Notas |
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2-4-2 | S. Stewart | 1-3 | 3 |
| |
0-6-2 | Baldwin | 4-7 | 4 |
| |
2-6-0 | 8-10 | 3 |
| ||
Total | 10 |
Modelo | Fabricante | 1ª Numeração | 2ª Núm. | 3ª Núm. | Quantidade | Imagem | Notas e Referências. |
---|---|---|---|---|---|---|---|
4-4-0 | B. Peacock | 50-51 | 2 | ||||
52-55 | 4 | ||||||
4-6-0 | S. Stewart | 100-105 | 6 | ||||
150-159 | 10 | ||||||
Mogiana | 160-170 | 11 | |||||
Baldwin, 1913 | 200-203 | 4 | |||||
204-210 | 7 | ||||||
250-255 | 6 | ||||||
4-6-2 | ALCo | 256-260 | 5 | ||||
260-? | Desconhecido | ||||||
4-6-0 | B. Peacock | 300 | 1 | ||||
301-305 | 5 |
| |||||
350-365 | 16 |
| |||||
366,367 | 2 | ||||||
400-409 | 10 |
| |||||
410-420 | 11 |
| |||||
Baldwin | 421,422 | 2 | |||||
450-454 | 5 | ||||||
2-8-0 | S. Stewart | 500-508 | 9 | ||||
Mogiana | 509,510 | 2 | |||||
Baldwin | 550-562 | 13 | A locomotiva Nº 562 foi batizada de "Mogyana", tendo sido parcialmente construída nas oficinas de Campinas, fora vendida a EFSPM, que viria baixa-la de sua frota em 1963.[24] | ||||
600-606 | 7 | ||||||
2-6-6-2 | ALCo | 603 | 1 | Ex. VFRGS 603, fabricada em 1911, transferida a CMEF em 10/11/1951 com o proposito de tracionarem os trens de cargas mais pesados em linhas quais suas Mallets (relativamente mais pesadas do que esta unidade) não poderiam transitar.[25] | |||
Henschel & Sohn | 617, 618 | 2 | Ex. VFRGS 608 e 617, transferidas para a CMEF em 07/10/1952 e 26/10/1952, respectivamente.
Ambas baixadas e sucateadas em 1965.[26] | ||||
2-8-0 | Baldwin, 1911[12] | 650-663[27] | 14 | ||||
Mogiana | 663-666 | 3 | Tais locomotivas foram fabricadas em 1938 pela Mogiana em suas oficinas em Campinas, o objetivo era aliviar a série 650, com a construção dessas maquinas a Mogiana pode-se prestigiar-se de um feito impressionante, a construção se deu das 18 às 21 horas, tempo recorde.[29] | ||||
2-8-2 | Baldwin | Série 700 | Desconhecido | ||||
ALCo | 720-733 | 14 | |||||
740-743 | 4 | Adquiridas de segunda mão da EFS onde eram originalmente numeradas como 242 a 245. | |||||
Henschel & Sohn, 1938 | 750-754 | 5 | Possivelmente as locomotivas mais poderosas da CMEF.[19][31]Esforço de tração de 16.620 kg, a 17/20 de pressão.[12] | ||||
Baldwin, 1944[32] | 760-771 | 12 |
| ||||
4-6-6-4 | B. Peacock | 156, 157 (1912) / 189 - 191 (1914).[19] | 700-704 | 900-904 | 5 | Garrat's: Sendo erroneamente classificadas como "4-6-6-4" quando na verdade se tratavam de 4-6-0+0-6-4.
Originalmente compunham dois lotes diferentes o primeiro composto pelas locomotivas Nº 700 e 701 e o segundo era composto pela 702, 703 e 704. As locomotivas do primeiro lote tinham um diâmetro de cilindro x curso de 13x20 polegadas com a pressão de caldeira de 180 libras, uma grelha de aproximadamente 2,5 m². O segundo lote tinha a mesma área de grelha, 160 libras na caldeira e eram 2 toneladas mais pesadas além do diâmetro de cilindro x curso de 14x20 polegadas.[31][38] | |
2-6-6-2 | Baldwin | 150, 151, 162, 163. | 750-753 | 950-953 | 4 | [39][40] | |
ALCo | 754-757 | 954-957 | 4 | ||||
0-4-0 | Hohenzollern | 800 | 980 | 1 | Foi renumerada para 980 em 1938.[41] Nos anos 1960, foi para o Museu Ferroviário de Jundiaí, onde ficou juntamente com o carro A-2. Com o remodelamento do museu, foi guardada em um galpão das Oficinas de Rio Claro em estado de abandonamento. Em 1995, a ABPF - Regional Campinas resgatou-a e o carro A-3. Hoje, restaurados e operacionais, formam uma composição utilizada em ocasiões especiais.[42] | ||
4-4-0 | S. Stewart | 801 | 981[3] | 1 | |||
2-6-2 | 802,803 | 982, 983[31] | 2 | ||||
2-8-2 | Mogiana | 804-807 | 984-987[2][43] | 4 |
| ||
Total | 173 | ||||||
Total Geral | 183 |
Fabricante | Origem | Quantidade |
---|---|---|
ALCo | EUA | 33 |
Baldwin | 81 | |
Beyer Peacock | Inglaterra | 56 |
Decauville | França | 1 |
H. St. Pierre | Bélgica | 1 |
Henschel | Alemanha | 5 |
Hohenzolern | 3 | |
Mogyana | Brasil | 22 |
Sharp Stewart | Inglaterra | 50 |
Modelo | Rodagem | Fabricante | Numeração na CM | Numeração na Fepasa | Quantidade | Imagem | Notas |
---|---|---|---|---|---|---|---|
CM "Cabineiras"[44] |
B-A | Companhia Mogiana | 1011-1013 | 5031-5032* | 3 | As unidades B-A operaram entre 1938 e meados dos anos 1970.[44][45] Enquanto a unidade A-B-B (que tinha capacidade para 50 pessoas e corria a velocidade consideravelmente alta) entre 1939 e fim dos anos 60 e começo dos 70.[46] | |
A-B-B | 1001 | 1 | |||||
RDC-A ("Coach") | Budd | 701, 702 (AS-1 e AS-2) | Série 5000 | 2 | Originalmente pertencentes a Rede Mineira de Viação na onde eram denominadas M609, M610, M702 e M703. Foram trocadas por 15 carros de aço-carbono produzidos pela própria CMEF em Campinas.[47]
Foram as recordistas de velocidade na bitola métrica no Brasil atingindo 110 km/h.[48] Atualmente a unidade AS-2 encontra-se em Carlos Gomes aguardando restauração pela ABPF Campinas.[49] | ||
RDC-A ("Coach Buffet") | 703, 704
(AS-3 e AS-4) |
2 |
*Unidades restantes.
Modelo | Rodagem | Fabricante | Numeração na CM | Numeração na Fepasa | Quantidade | Imagem | Notas |
---|---|---|---|---|---|---|---|
EMD G12 | B+B | EMD | 101-130 | 3651-3680[50] | 30 | ![]() |
Originalmente foram adquiridas 5 unidades, porém graças ao financiamento concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico pode-se comprar mais 25 unidades, totalizando 30, com a numeração de fabrica como 3001-3030. Quando do recebimento destas locomotivas as mesmas eliminaram completamente a tração a vapor na linha tronco entre Campinas e Ribeirão Preto, o objetivo da Mogiana era tornar 100% diesel toda a tração até Uberaba, Guaxupé e Poços de Caldas, quando do recebimento do segundo lote.[51][52] |
EMD GL8 | B+B | EMD | 51-73 | 3616-3638[53] | 23 | ![]() |
Algumas unidades sofreram alterações em seu design realizadas nas oficinas da CMEF em Campinas incluindo a adição de janelas abaixo das originais.[3]
|
RSD 8 | C+C | ALCo | 21-30 | 3501-3510[55] | 10 | Pertencentes originalmente a Companhia Paulista, na onde eram numeradas como 900-909. Atualmente a unidade Nº 905 se encontra preservada pela ABPF Campinas ostentando (diferente da realidade histórica) o padrão de pintura para locomotivas da bitola larga da Cia. Paulista.[56] | |
LEW DE III M | B+B | LEW | 151-167 | 3751-3767[57] | 17 | ![]() |
Até meados de 2015 ainda encontrava-se em operação as unidades 3762, 3765, e 3767 (Numeração Fepasa), antigas 162, 165 e 167 na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM.[58] |
GE 64 T | B+B | GE | 1-12 | 3134-3145[59] | 12 | ![]() |
Encontra-se preservada em Campinas pela ABPF a locomotiva Nº 3, que, atualmente traciona o "Trem Republicano".[60][61][62][63] |
Total | 92 | Todas as quais fizeram parte do patrimônio transferido a Fepasa, a exceção de uma unidade. |
Material | 1875 | 1890 | 1921 | 1971 | Preservados |
---|---|---|---|---|---|
Carros | 7 | 59 | 296 | 255 | |
Vagões | 26 | 733 | 2.664 | 5350 | |
Ref; | [64] | [65] | [66][66] | [67] |
Designação | Série | Procedência | Lotação | Quantidade | Imagem | |||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Da série | Total | |||||||
Diretoria | A | J. & Sharp - EUA | _ | 1 | ||||
Inspeção | Mogiana - Brasil | 2 | ||||||
Pagador | 1 | |||||||
Reservados | 4 | |||||||
4 | ||||||||
2 | ||||||||
Demonstração Agrícola | Metall. Const. - Brasil | 5 leitos | 1 | |||||
Funebre | Mogiana - Brasil | _ | 1 | |||||
Restaurante | AR | 1 | 17 | |||||
Primeira Classe | B | J. & Sharp - EUA | 30 passageiros | 7 | ||||
Mogiana - Brasil | 30 | 10 | ||||||
30 | 2 | |||||||
33 | 8 | |||||||
44 | 3 | |||||||
26 | 9 | |||||||
32 | 2 | |||||||
Birming. Rwy. Car. Wag. - Reino Unido | 44 | 13 | ||||||
Buffet | 36 | 3 | 57 | |||||
Pullman | BP | 25 | 3 | 3 | ||||
Segunda Classe | C | J. & Sharp - EUA | 56 | 2 | ||||
60 | 4 | |||||||
Mogiana - Brasil | 56 | 2 | ||||||
56 | 22 | |||||||
52 | 4 | |||||||
60 | 9 | |||||||
60 | 4 | |||||||
46 | 2 | |||||||
60 | 17 | |||||||
60 | 2 | |||||||
60 | 2 | |||||||
60 | 1 | |||||||
Metall. Const. - Brasil | 56 | 2 | ||||||
Birming. Rwy. Car. Wag. - Reino Unido | 60 | 5 | 78 | |||||
Mistos | BC | J. & Sharp - EUA | 39 | 2 | ||||
Mogiana - Brasil | 39 | 11 | ||||||
Mac-Hardy - Brasil | 39 | 1 | ||||||
Fazenda Amália - Brasil | 39 | 1 | ||||||
J. & Sharp - EUA | 44 | 1 | ||||||
Mogiana - Brasil | 44 | 2 | ||||||
35 | 8 | |||||||
48 | 3 | |||||||
Dyle Bacalan - Bélgica | 49 | 3 | 32 | |||||
Dormitorios | D | Birming. Rwy. Car. Wag. - Reino Unido | 16 leitos | 3 | ||||
12 | 3 | |||||||
Mogiana - Brasil | 14 | 3 | 9 | |||||
Restaurantes | R | Trajano de Medeiros - Brasil | 24 lugares | 6 | ||||
Mogiana - Brasil | 24 | 2 | 8 | |||||
Bagagem, Guard. Cer. Animais | E | J. & Sharp - EUA | 3.500 (kgs.) | 2 | ||||
Mogiana - Brasil | 3.500 | 15 | ||||||
3.500 | 2 | |||||||
3.500 | 6 | |||||||
J. & Sharp - EUA | 3.500 | 3 | ||||||
Mogiana - Brasil | 5.000 | 17 | ||||||
e Animais | 3.500 | 4 | ||||||
e Animais | 3.500 | 2 | ||||||
10.000 | 3 | 54 | ||||||
Correio | F | 5.000 | 3 | 3 | ||||
Animais | G | 3.000 | 9 | |||||
G | 5.000 | 7 | 16 |
Designação | Série | Lotação (kgs.) | Quantidade | Imagem | |
---|---|---|---|---|---|
Da série | Total | ||||
Vagões cobertos | SC | 5.500 | 25 | ||
SCE | 5.500 | 6 | |||
SK | 10.000 | 33 | 64 | ||
Gaiolas para gado | SH | 5.500 | 4 | 4 | |
Gôndolas | SL | 5.500 | 6 | ||
SV | 10.000 | 24 | 30 | ||
Pranchas | SP | 5.500 | 2 | 2 |
Designação | Série | Lotação (kgs.) | Quantidade | Imagem | ||
---|---|---|---|---|---|---|
Da série | Total | |||||
Vagões cobertos | C | 7.500 | 253 | |||
CE | 7.500 | 20 | ||||
K | 12.000 | 634 | ||||
M | 18.000 | 607 | ||||
N | 25.000 | 87 | 1.601 | |||
Gaiolas para gado | H | 7.500 | 101 | |||
HM | 18.000 | 82 | ||||
(P/ suínos) | HJ | 7.500 | 1 | |||
HP | 7.500 | 6 | 190 | |||
Gôndolas | L | 7.500 | 254 | |||
VM | 18.000 | 191 | ||||
VF | 18.000 | 20 | ||||
VP | 7.500 | 21 | ||||
LP | 7.500 | 13 | ||||
E | 25.000 | 13 | 512 | |||
Pranchas | P | 7.500 | 112 | |||
PM | 18.000 | 78 | ||||
PF | 18.000 | 5 | ||||
PL | 7.500 | 3 | ||||
PN | 25.000 | 20 | ||||
OP | 20.000 | 4 | ||||
PO | 20.000 | 8 | 230 | |||
Serviço especial (socorro) | Q | 12.000 | 6 | |||
Guindastes | N/A | _ | 2 | |||
Q | 7.500 | 12 | ||||
T | 7.500 | 11 | 31 |
Designação | Série | Lotação (kg) | Quantidade | Imagem | |
---|---|---|---|---|---|
Da série | Total | ||||
Coberto - metálico | I.1 | 36.000 | 295 | ||
I.2 | 36.000 | 248 | |||
I.3 | 36.000 | 199 | |||
T. | 30.000 | 203 | |||
Coberto - Teto móvel | T. | 30.000 | 8 | ||
Coberto | N. | 25.000 | 92 | ||
K. | 12.000 | 8 | |||
C.P. | 22.000 | 140 | 1.193 | ||
Gaiolas | H. | 12.000 | 2 | ||
HF. | 15.000 | 85 | |||
HI. | 30.000 | 174 | |||
HM. | 15.000 | 3 | |||
C.P. | 12.000 - 20.000 | 10 | 274 | ||
Caboose | E.I. | 20.000 | 25 | 25 | |
Plataforma | PF. | 18.000 | 22 | ||
PM. | 18.000 | 2 | |||
PN. | 25.000 | 19 | |||
PO. | 20.000 | 8 | |||
PR. | 50.000 | 2 | |||
PT. | 30.000 | 52 | |||
CP. | 30.000 | 7 | |||
Plataforma com silos | PI. | 25.000 - 35.000 | 54 | 166 | |
Gôndolas | VI.1º | 42.000 | 25 | ||
VI.2º-3º | 42.000 | 401 | |||
QT. | 30.000 | 28 | |||
QI. | 36.000 | 75 | |||
VM. | 18.000 | 3 | |||
VT. | 30.000 | 10. | |||
C.P. | 24.000 - 30.000 | 86 | 628 | ||
Serviços Especiais | M. | 18.000 | 20 | ||
CE. | 7.500 | 6 | |||
QA. | 8.000 | 7 | |||
QD. | 12.000 | 256 | |||
QC. | 12.000 | 5 | |||
QE. | 7.000 e 8 leitos | 3 | |||
QF. | 12.000 | 2 | |||
QR. | 12.000 | 1 | |||
QS. | 12.000 | 23 | |||
QL. | 12.000 | 16 | |||
QD. | 10.500 | 24 | |||
QT. | 7.500 - 12.000 | 15 | |||
QV. | 11.000 | 11 | 389 | ||
TQ. | 30.000 | 4 | 4 | ||
TQ. | 43.000 | 4 | 4 | ||
Guindaste | -.- | 3 | 3 | ||
Total geral: | 2686 |
Abaixo encontra-se algumas imagens dos vagões e carros utilizados pela CMEF durante sua existência.
Embora não fizessem de fato parte da Frota da CMEF foram operados pela mesma durante a Revolução Constitucionalista de 1932 dois trens blindados, TB-4 e TB-5, Construídos pela Cia. Paulista (outra hora rival da CM) em Rio Claro e pela Mogiana em Campinas, respectivamente. As locomotivas CPEF Nº 730 e 732 (ambas da bitola métrica) foram escolhidas para liderarem a composição, o TB-5 foi sediado em Mogi Mirim, ambos aparentam terem alcançado relativo sucesso.[70][71]
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