Francisco Manuel Couceiro da Costa | |
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Nascimento | 12 de setembro de 1870 Aveiro, Portugal |
Morte | 21 de abril de 1925 (54 anos) Viena, Áustria |
Ocupação | Político, jurista |
Francisco Manuel Couceiro da Costa GCC (Aveiro, 12 de setembro de 1870 - Viena, 21 de abril de 1925) foi um político e jurista português.
Bisneto por varonia dum primo em segundo grau do 1.º Barão do Paço de Couceiro, filho dum primo-irmão de Jorge Couceiro da Costa e primo em segundo grau da mãe de Leonor Beleza e Miguel Beleza.
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, iniciou a sua carreira primeiro como conservador do Registo Predial e depois delegado do Ministério Público e juiz de Direito, respectivamente em Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Lourenço Marques e Margão.[1]
Pertenceu ao Partido Evolucionista.
Foi o 114.º Governador da Índia Portuguesa, entre 1910 e 1917, o primeiro após a Proclamação da República Portuguesa e foi ministro da Justiça, entre 27 de Janeiro a 30 de Março de 1919 durante o governo de José Relvas.[2] Nessa altura passa a ministro plenipotenciário estacionado em Madrid, Espanha, de 1919 a 1921, Berlim, Alemanha, de 1921 a 1922 e Viena, Áustria, de 1922 a 1924[3], ano em que a 16 de Outubro foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo,[4] e onde depois veio a morrer.
Pais:
Casado com:
Filhos:
Precedido por José Maria de Sousa Horta e Costa |
Governador-Geral da Índia Portuguesa 12 de Outubro de 1910 - 3 de Julho de 1917 |
Sucedido por Francisco Maria Peixoto Vieira |
Precedido por Francisco Joaquim Fernandes |
Ministro da Justiça 1919 |
Sucedido por Domingos Pereira (interino) |
Precedido por Domingos Pereira (interino) |
Ministro da Justiça 1919 |
Sucedido por António Granjo |