Cerco de Jadotville
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Operação Morthor, durante a Crise do Congo
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Militares irlandeses no Congo, um ano antes da batalha.
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Data
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13–17 de setembro de 1961
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Local
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Jadotville, Catanga
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Beligerantes
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Comandantes
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Roger Faulques |
Pat Quinlan |
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Forças
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3 000 combatentes (catanganos e mercenários belgas, franceses e rodesianos)[1] |
Companhia irlandesa com 155 soldados[2]
Apoio:
- 500 soldados irlandeses, indianos e suecos
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Baixas
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300 mortos 1 000 feridos[3][4] |
3 indianos mortos[5] 5 irlandeses feridos 155 irlandeses capturados 1 veículo de transporte destruído 1 helicóptero danificado |
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Cerco de Jadotville ocorreu em setembro de 1961, durante a intervenção das Nações Unidas na Crise do Congo na República do Congo (Léopoldville), na África Central. A Companhia "A", 35º batalhão do Exército Irlandês do contingente da ONUC foi atacado por tropas da Frente Nacional de Libertação do Congo leais ao primeiro ministro Moise Tshombe do Estado de Catanga. A tropa irlandesa foi cercada na cidade de Jadotville (atual Likasi) e resistiu aos ataques dos catangeses por seis dias enquanto tropas de reforço irlandesas e suecas tentaram sem sucesso alcançar a cidade.
A companhia irlandesa foi eventualmente forçada a se render após os suprimentos e munições acabarem, mas não antes de causar severas baixas ao inimigo. Eles foram detidos como prisioneiros de guerra por aproximadamente um mês. Foi o último conflito da missão de manutenção da paz na Operação das Nações Unidas no Congo (ONUC) a usar tropas suecas e irlandesas em ação hostil.[6][7][3]
Filme
Este episódio foi retratado num filme da Netflix, "O Cerco de Jadotville" (2016).[8]