Barão de Campo Maior | |
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Retrato com uniforme de tenente-coronel da Guarda Nacional no século XIX (Acervo: Torquato Oswald-Torres).[1] | |
Presidente da Província do Piauí | |
Período | 22 de novembro de 1877 a 9 de janeiro de 1878 |
Antecessor(a) | Francisco Bernardino Rodrigues Silva |
Sucessor(a) | Raimundo Meneses de Carvalho |
Dados pessoais | |
Nascimento | 25 de março de 1834 Campo Maior, PI |
Morte | 26 de novembro de 1898 |
Profissão | Empreendedor rural |
Augusto da Cunha Castelo Branco, o 1º barão de Campo Maior, (Campo Maior (Piauí), 25 de março de 1839 — São Luís, 26 de novembro de 1898).[2]
Um político brasileiro que exerceu o cargo de deputado provincial nas legislaturas de 1862/63 e 1872/3[3][4] e foi 3º vice-presidente da província do Piauí, exercendo a presidência interinamente de 22 de novembro de 1877 a 9 de janeiro de 1878.
De acordo com o Arquivo Nobiliárquico Brasileiro recebeu a titulação de barão por decreto assinado pelo imperador, Dom Pedro II, em 16 de janeiro de 1875.[5]
É pentavô de Roberto Castello Branco, presidente da Petrobrás, no governo Jair Bolsonaro.[6]
Convite missa no jornal Pacotilha, edição de 3 de dezembro de 1898(Biblioteca Nacional).
Precedido por Francisco Bernardino Rodrigues Silva |
Presidente da província do Piauí 1877 — 1878 |
Sucedido por Raimundo Meneses de Carvalho |