Agnelo Alves | |
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Foto oficial como prefeito de Parnamirim. | |
Senador pelo Rio Grande do Norte | |
Período | 19 de julho de 1999 até 31 de dezembro de 2000 |
Deputado Estadual do Rio Grande do Norte | |
Período | 1 de janeiro de 2011 até 21 de junho de 2015 |
30.º Prefeito de Natal | |
Período | 8 de abril de 1966 até 28 de agosto de 1969 |
Vice-prefeito | Ernani Silveira |
Antecessor(a) | Tertius Rebelo |
Sucessor(a) | Ernani Silveira |
12.º Prefeito de Parnamirim | |
Período | 1 de janeiro de 2001 até 1 de janeiro de 2009 |
Vice-prefeito | Francisco Sales (2001-2004) Maurício Marques (2005-2008) |
Antecessor(a) | Raimundo Marciano |
Sucessor(a) | Maurício Marques |
Dados pessoais | |
Nome completo | Agnelo Alves |
Nascimento | 16 de julho de 1932 Ceará-Mirim, Rio Grande do Norte |
Morte | 21 de junho de 2015 (82 anos) São Paulo, São Paulo |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Celina Alves |
Partido | PSD (1960-1965) MDB (1966-1979) PMDB (1980-2001) PSB (2001-2009) PDT (2009-2015) |
Ocupação | Jornalista |
Agnelo Alves (Ceará-Mirim, 16 de julho de 1932 — São Paulo, 21 de junho de 2015) foi um jornalista e político brasileiro.[1]
Foi membro de uma das famílias mais influentes do Rio Grande do Norte: irmão de Aluízio Alves, pai de Carlos Eduardo Alves e tio de Henrique Eduardo Alves e Garibaldi Alves Filho. Assim como o irmão, também foi jornalista.[2]
Eleito prefeito de Natal, governou de 1966 até 1969, pelo MDB, quando foi teve seus direitos políticos cassados em maio de 1969.
Como primeiro suplente do senador Fernando Bezerra, assumiu o mandato entre 3 de agosto de 1999 a 31 de dezembro de 2000 pelo PMDB.
Ainda em 2000, elegeu-se prefeito de Parnamirim, pelo PMDB, sendo reeleito em 2004, pelo PSB.[3]
Já filiado ao PDT, elegeu-se Dep. Estadual em 2010, sendo reeleito em 2014.
No dia 21 de junho de 2015 veio a falecer em São Paulo, vítima de um câncer.
Precedido por Tertius Rebelo |
Prefeito de Natal 1966 - 1969 |
Sucedido por Ernani Alves da Silveira |